O livro narra um dos maiores feitos da vela oceânica brasileira: à volta ao mundo em solitário, sem escalas, pelo Oceano Austral. A viagem empreendida por André Magalhães Homem de Mello durou 6 meses e foi feita através da região mais perigosa para navegação do planeta. Em sua rota, André passou pelo Cabo da Boa Esperança – também conhecido como Cabo das Tormentas – pelo Cabo Leeuwin, na Austrália, pelo sul da Nova Zelândia e pelo temido Cabo Horn, no extremo sul da América do Sul. Foram 19.390 milhas náuticas navegadas.
“Diário de Bordo” não se limita à narrativa da volta ao mundo. André também conta duas outras importantes viagens que empreendeu antes de se aventurar pelo Oceano Austral. A primeira foi de São Francisco na Califórnia a Ilhabela no litoral paulista. Foi um ano e cinco meses de viagem, com muitas paradas para visitar lugares , conhecer gente e atravessar o Canal do Panamá. Nesta viagem ele começou a escrever um diário de bordo, que deu origem a este livro. O outro feito foi à viagem comemorativa aos 500 do descobrimento do Brasil. André foi de Ilhabela a Portugal, e de lá, no dia 9 de março de 2000 partiu junto com outras 36 embarcações que, fazendo a rota de Cabral, atracaram no país em 22 de abril. Na ocasião ele recebeu um prêmio da Associação Portuguesa de Vela, por ter sido o único velejador a completar a viagem sozinho.
Depois dessas duas viagens André se sentiu preparado e em 30 de setembro de 2001 partiu para a realização de seu grande sonho: dar a volta ao mundo, em solitário e sem escalas.
“Diário de Bordo” empolga da primeira à última página, e leva ao leitor, muito mais do que emoção. Ele também leva uma lição de determinação e capacidade de superação do homem frente às adversidades. Um livro para ser lido e vivido.
“André, agora que você sentiu o gosto dos 360 meridianos da terra nesta sua volta eu te desejo pouco descanso e uma nova volta. Mais rápida, por uma nova rota.
Sei que esta é a sua vontade e você provou que a merece. Parabéns.”
“Alguns velejadores se dedicam a aprimorar a técnica da velocidade, da estratégia, da tática e das manobras para vencer seus oponentes em regatas, outros, se dedicam não só a isso, mas também a vencer a solidão, o medo, a natureza e a imensidão do mar. André é um desses navegadores que nos enchem de orgulho por sua bravura e dedicação. Sua história é, sem dúvida, um grande exemplo e uma grande aventura.”
“O mar te levou a realizar teu sonho. A energia do mar te deu forças para suplantar todos os desafios. Só quem já sentiu as forças do mar sabe o quanto nós somos pequenos neste mundo. Teu feito, navegando em solitário nas latitudes dos fortes ventos, é grandioso.”
“Navegar sozinho pelos mares mais tempestuosos do planeta é um feito para poucos. Sua trajetoria é um exemplo de amor ao mar e à navegação solitária”
Caro André,
Conforme sua dedicatória feita por ti que diz “espero que você viaje comigo nesse sonho que se tornou realidade”, que alem de proporcionar uma verdadeira viagem acaba plantando ou despertando alguns sonhos. Agradeço pela oportunidade de poder compartilhar o vosso sonho, em que acabamos fazendo em conjunto, participando das emoções, falta de vento, knock down, e todas as aflições e alegrias. Minha vontade no decorrer e final do livro era de vender o carro e pagar as economias e comprar um veleiro, mas nada como ler primeiramente as dicas para não fazer besteira. O que você recomendaria para alguém que só sabe nadar e tem vontade de iniciar na vela?
Novamente, meus parabéns (novamente pois o primeiro foi dado pessoalmente na palestra de lançamento, antes de ler seu livro) e um grande abraço e muito paz e sucesso .
Realmente, ontem, logo após termos falado ao telefone, recebi o livro. Comecei lê-lo no mesmo instante e posso te confessar com toda sinceridade: é um dos melhores que já li sobre vela. A maneira com que você narra suas experiências, os detalhes, as dificuldades, as alegrias, nos deixa uma grande expectativa de encontrar na página seguinte grandes emoções.
Um grande abraço,
Acabei de ler o capitulo final, da volta propriamente pelo cinturão das latitudes 40 e 50 S. Um relato muito bom, com simplicidade e autenticidade. Eu tinha uma ideia errada, como vc é quieto e não falou, que talvez a navegação tivesse sido tranquila e julgava vc sortudo. Mas vejo que foi bem ao contrário, vc foi até castigado, por temporais (gales) e tempestades (storms) mais da conta! Admiro sua coragem de recomeçar e repetir tudo varias vezes, costurar velas, subir no mastro, consertar leme de vento dependurado na popa feito morcego, etc. etc. Para mim é o maior sacrifício ter que repetir uma coisa dificil feita uma vez.
Já nesta parte não lhe invejo tanto… Tive uma amostra das suas experiências no Rapa Nui, Paraty-RioGrande-Peninsula Antartica-Ushuaia, e algumas não gostaria de repetir, acho que já deu para pagar todos os meus pecados.
Grato pelo livro, foi um prazer “viajar” com vc, curtindo
cada lance.
Grande abraço, e boa navegação do Ano 2005,
E ai Dede tudo bem , acabei de ler seu livro e achei um show pois além da aventura acho que todos nos identificamos em varias situações com as suas experiências em alto mar , parabéns por este projeto magnifico , pela sua persistência , determinação , paciência e predestinação a realizar tamanha façanha .
Um grande abraço e quero que você saiba que me sinto muito orgulhoso em ter partilhado sua amizade por todos estes anos .
PS : Como você escreveu na dedicatória, eu realmente embarquei na sua aventura lendo o livro .
Talvez seja exatamente pela unanimidade de Amyr que o livro recém lançado pelo paulista André Homem de Mello seja tão valioso. Sem apoio de grandes patrocinadores, de forma quase anônima, André empreendeu entre setembro de 2001 e março de 2002 o mais difícil desafio que um velejador solitário pode encarar: a volta ao mundo pelo Oceano Austral.
Em um cotidiano feito de calmarias e tempestades cada vez maiores, uma das melhores características da narrativa de André é não esconder os momentos mais angustiantes da viagem. Ao contrário de outros viajantes solitários, André não tenta assumir o papel de herói e expõe os momentos de desespero que enfrentou sozinho de forma aberta. E após as mais difíceis tempestades confessa algo poucas vezes confessado por navegadores solitários: a saudade.
Acabei de ler seu livro ontem. Sensacional! Você é um grande orgulho pra todos os velejadores deste país. São de pessoas como você que nosso povo precisa para se espelhar e aprender. Parabéns!
Grande abraço. E bons ventos.
Adorei ter lido o livro “Diário de Bordo” apesar de não ter muito conhecimento na área, foi um livro que prendeu minha atenção do inicio ao fim, e também reascendeu minha vontade de aprender mais sobre o assunto.
Mais uma vez obrigado pela atenção e, realmente, ler o seu livro, bem como, outros que já li, são um grande incentivo e contribuição em termos de conhecimento para muitas experiências que virão, especialmente para aqueles que, como eu, estão iniciando na vela oceânica e precisam de informações que não se encontra no cotidiano. Seu livro é muito bom e, diferentemente de outros que já li, inclusive todos do Amir Klinck e do também navegador solitário Aleixo Belov, dentre outros, sem desmerece-los, pois são muito importantes para a vela. Mas, o seu, passa muita humildade e sinceridade, além de não perder de vista a relação do homem com o Universo-DEUS, tendo como cenário, o mar, com o nascer e por do sol, os ventos e chuvas; o medo, a alegria e a tristeza; o frio e o calor e todas as manifestações divinas que se apresentam ao navegador sensível fluindo com a vida….
Gostei muito !
Que Deus continue iluminando as suas navegadas….
Um abraço deste amigo anônimo e até qualquer dia em alguma parte da terra ou do oceano…risos
André
Sou uma leitor e admirador seu.
Recentemente adquiri seu “Diário de Bordo”, uma das melhores obras do gênero já publicadas em nosso país. Você é “parrudo” no sentido de forte, extremamente forte, forte “na marra”, corajoso; você é “porreta”, no sentido baiano, isto é, “super-legal”, aventureiro. Seus valores são autênticos e nobres, e tradicionais, compartilho muitos dos seus valores. Você é modelo para nossa juventude, é modelo para mim também.
Estive há dias em ilhabela e pude comprar o seu livro.
Tomei pela primeira vez contacto com a sua colossal aventura, onde o que mais impressiona é a tenacidade e a sua fibra interior !.
Como velejador oceânico ( menos ambicioso, confesso…), iniciado já tarde na vida ( aos 40), sinto muito orgulho em pertencer à mesma espécie que o senhor e poder ver refletidas nos seu livro tanta da vivência e emoções que também já senti no mar. O seu livro e a sua experiência ajudam ainda mais a unir esta grande familia do mar por prazer e amor.
muito obrigado
bons ventos
André, estvive no rally Salvador-Recife, desse ano, pegamos um “pauleira” razoavel, por 45 horas com ventos de no maximo 31,5 nós, na cara, segundo nosso equipamento. O que faciltou foi que em três a distribuição dos turnos possibilita um confortável descanso.
Por outro lado, terminei a leitura de seu livro, que havia começado antes dessa velejada e fico aqui imaginando o quão dificil foi para vc suportar por tanto tempo, em solitário, condições bem mais duras acrescidas das dificuldades com o clima frio.
Bem para o futuro espero que vc vivencie e venha a relatar situações bem mais leves, realizadas em um clima bem mais ameno !!!
um abraço,
Li seu livro e cheguei a eventuais conclusões. Parece que alguns nascem com um hardware direcionado para determinadas atividades. Pode ser que sejam famílias de hardwares que agrupam seus filhos num grupo especial: o daqueles que querem saber o que existe depois do horizonte quando o sangue dos desbravadores ferve em suas veias!
Gostei muito, o seu livro está bem escrito. No seu modo simples, modesto, sem exageros, consegue transmitir situações de grande dramaticidade que fizeram com que encontrasse a si mesmo. Parabéns.
Atenciosamente.
Caro André, é com grande satisfação que lhe escrevo, após ter lido seu livro que chegou até minhas mãos através de um amigo também apaixonado pelo mundo da vela. Sinto-me orgulhoso em saber que pessoas como você existem e além de tudo é brasileiro. Um forte abraço e espero que possamos nos encontrar em algum pedaço deste nosso planeta água.
I worked hard getting here, and I expect that my luck, skills, and strength will continue to be thoroughly tested. But I love this life. I believe the time will come when I can relax a little and participate in other activities because things will be under control, but then this is the sea and it has proven itself a more than a match for any man. We believe that we will be among those who went into the unknown and came back with great stories.
Prezado amigo Andre, permita-me chama-lo assim, muito obrigado por sua pronta resposta.
Vejo agora que alem do destemor e da coragem que marcam o teu carater, a humildade tambem é uma caracteristica louvavel de sua pessoa.
Alem de um velho velejador, sou para-quedista e monto a cavalo, e aprecio as pessoas intrepidas e valentes, mas das virtudes humanas a que eu mais aprecio é justamente a humiladade, pois todos somos iguais.
Mais uma vez meu muito obrigado e receba um forte abraço
Manoel
PS: Estarei te acompanhando, de longe, nas tuas proximas aventuras
Depois de voltar para Espanha li o livro do teu irmão. Ele fala de procurar o próprio caminho, da busca da própria vida, da realização de um sonho, de partida; de esforço, de aprendizado, de solidão, de alegria, de medo, de trabalho, de independência; de se conhecer, de se aceitar, de limites verdadeiros, de limites supostos; de perseverança, de inteligência, de resistência, de dor, de arrojo; de paciência, de sofrimento, de luta, de impossibilidade, de fome, de sede, de espaço, de silêncio; de trabalho, de superação, de liberação; de luz, de sol, de mar, de água, de frio, de gelo, de cinzas, de azuis e de verdes; de amizade, de independência, de solidariedade, de bondade, de família, de amor e de chegada.
O teu irmão me pereceu muito entranhável e sincero.. Eu li a aventura dele, a epopéia, devagar; prolonguei a leitura do livro, lendo-o sem presa, porque desse jeito me parecia ficar ainda um pouco mais no Brasil. Eu conhecia algumas das referencias brasileiras que aparecem na narração, os lugares, a luz, o mar… E estava com muita pena de deixar isso fora de mim.
Lendo esse diario de bordo curti os dias de sol quente no meio do mar, entendi a delicia de uma comida simples e quis ter um pouco daquela sua imensa solidão, escutando o poder do mar. Também acho que compreendi o medo e o frio dele, a fome, e -isto com muito respeito por ele- um pouco da desesperação de alguns momentos. Por tudo isso que o livro contem, admiro o trabalho do teu irmão, do André, seu esforço, atrevimento e constância. E ao mesmo tempo sinto também inveja dele por ter tido a clareza de sentir o próprio caminho e a valentia de fazé-lo.
Senhor Andre Homem de Mello,
o senhor tive Culo mesmo! Oceano Austral, por Dios ! O senhor tem ovos mesmo!
Baita Macho, sim senhor ! Mas, tambem, o senhor tive muito culo, quero dizer,
muita,muita sorte mesmo! Por la Virgem!
Passe bem.
Prezado Capitão André, boa noite.
Hoje 2/2/09, 00:30hs, parei na pág. 214 do seu livro Diário de Bordo. è magnífico, meus parabéns, tbm sou amante do mar e possuo embarcação. Seu livro é uma aula de vida a qualquer cidadão. Gostaria de fazer um curso com vc, irei acompanhar o seu trabalho pelo site. Muito obrigado Capitão!!!
André, escrevo este email primeiramente e principalmente para lhe parabenizar pelas aventuras, e pela coragem de ir atrás de seus sonhos, transformando-os em objetivos. E principalmente por conseguir concretizá-los. Parabéns.
Terminei ontem de ler o seu livro DIÁRIO DE BORDO, e posso lhe dizer que o DEVOREI literalmente. Minha ‘singradura’ da primeira à última página quase foi também ‘sem escalas’. Obrigado por me propiciar tantas emoções, ‘viajando’ nas suas aventuras. Se me permite a invasão, já me sentia um passageiro a lhe acompanhar em seus dias e noites de aventura.
Sou velejador iniciante. Aprendi a velejar num Dingue aqui na Guarapiranga, mas também aprendi a gostar dos ‘maiores’, onde aprendi a velejar um MOD 27 (estes com o Dick, da DickSail) e um BRASILIA 27 (com o Winston da IlhaSailing). E como todos que um dia ‘tocaram’ uma embarcação ‘apenas com o vento’, é lógico que penso um dia juntar as economias para investir na felicidade da LIBERDADE PRÓPRIA: SAIR DE VELEIRO PELO MUNDO!!! E o se livro me deu um pouco desse gostinho.
Por enquanto estou meio durango, mas tenho ciência de quanto é importante o estudo e o aprimoramento na arte de velejar. Por isso, gostaria de logo em breve poder aprender mais, e quem sabe, poder desfrutar um pouco de sua experiência em algum curso. O que me sugere?
Na verdade somos em dois, eu e minha namorada. Fizemos o Básico (Dingue), intermediário (Mini-Oceano – Mod), e o Básico de Oceano (Brasília). Também tiramos Arrais. Quais os próximos passos? Ir direto para Mestre? Ou há outros cursos a se fazer? Vi que você tem uma Clínica de Vela Oceânica. Nos atende?
Em tempo: não temos a intenção (ainda) de sair pelo mundo. Mas sim de poder alugar um barco e sair velejando pelo Litoral Norte, ou fazendo cruzeiros curtos. Infelizmente não temos ainda todos os recursos, então temos que ter ‘os pés no chão’.
André, é isso. Obrigado pela atenção, parabéns por tudo. E espero poder ter o prazer de te conhecer algum dia desses.
Muito obrigado.
André,
Muito me emocionou a leitura do teu livro.
Me senti tripulante, me senti um solitário também.
Você já realizou o que tenho sonhado, excetuando a circunavegação naquelas latitudes, isso é para heróis como você.
Parabéns pela tua determinação, força de vontade e superação de limites.
Até hoje acalento o sonho da volta ao mundo, sonho nascido na leitura do Hélio Sette mas não consigo soltar as amarras.
Tenho 59 anos, velejado a costa do Brasil, já fui a Noronha em um Brasilia 32 em solitário embora queira ter dimensão do que enfrentastes pelo teu relato sei que somente tu sabes o que passastes. Coragem amigo, homem de coragem !
Parabéns pela simplicidade pois na tua narrativa não se colocas como herói e sei que és, és um bravo.
Tornei a reler e me senti novamente a bordo, senti frio contigo, e cada quebra do leme de vento sofria contigo, sofri a felicidade da ânsia da chegada.
Me decepciono com a falta de apoio neste país do futebol e estes feitos.
Não tens idéia de como és responsável pelo renascer do velho sonho, ….navegar é preciso.
Parabéns / Obrigado
Bons Ventos
Hola André, compre tu libro en Brasil el mes pasado y me pareció de lo mejor que he leído , sin desmerecer a Amirk y a Helio .navego en argentina y si algún día vienes a mi país me gustaría organizar una conferencia. Gracias por dejarnos navegar a tu lado. Espero que sigas navegando y escribiendo Saludos Francisco.
Caro André,
Muito boa noite. Espero que meu e-mail o encontre bem e com saúde.
Meu nome é Fausto tenho 35 anos e sou comandante de uma companhia aérea.
Moro em Campo Grande MS e sou de Aquidauana MS.
Eu estava fazendo um vôo uma madrugada para Guarulhos e como tinha algum tempo em solo fui passar o meu tempo na La Selva, onde avistei e comprei de imediato o seu livro que está na 5ª edição.
Confesso que em um de meus pernoites de vôo em Alta Floresta, Norte do Mato Grosso. Passei uma noite em claro onde deveria estar descansando para ir voar na outra manhã, pra terminar de ler o livro.
Sou piloto a mais de 16 anos e um amante do mundo em que vivo.
Sempre em cada lugar que fui procurei contemplar, admirar, tocar ver e sentir o cheiro. Seja em Envira uma vila no meio da Floresta Amazônica seja em Morlaix na França.
Sinto-me diferente da maioria dos pilotos onde a meta de vida é um carrão importado, um desfile de celulares e noteboks e uma das coisas mais importantes do mundo é o tal “serviço de quarto”.
Tenho uma coleção de livros principalmente de brasileiros que simplesmente pegaram a estrada, seja ela de terra de gelo no ar ou na água e foram por aí.
Sou casado fazem cinco anos com uma amazonense que conheci quando saltava de paraquedas em Manaus.
Temos dois filhos. Um chamado Ígor de dois anos e meio e outro chamado Fausto Neto de dois meses.
Quero dizer que muitas das palavras das frases que escreveu pra mim muito importante.
Inclusive na minha profissão hoje como comandante.
Às vezes voamos cheios de panes, nada funciona, o tempo não ajuda.
Quando terminei o seu livro no outro dia pela manhã fui voar.
E voei mais leve, mais tranqüilo, tentando imaginar o “marzão” as tempestades, as praias e as “cervas” em cada porto.
Saiba que tem mais um fã, um admirador do seu trabalho da sua coragem e jeito de ver a vida.
Eu sou do interior do Brasil e nunca estive em um barco no mar antes. Já me meti à surfista, mas foi só.
Trabalho como comandante de uma empresa de linha aérea da sua cidade. Campinas, chamada TRIP LINHAS AÉREAS. Talvez conheça. Sou comandante a 4 anos de uma avião francês chamado ATR modelo 72-500.
Sempre estou por aí fazendo cursos e vôo praticamente o Brasil todo.
Fui piloto de garimpo, agrícola e já trabalhei em uma empresa aérea desbravando à Amazônia.
Hoje tiro meu tempo entre os vôos e a fazenda que temos meu pai e eu no Pantanal mato-grossense.
Quase não tenho tempo de viajar por aí de mochilão nas costas, mas sempre estou viajando com vocês na minha mini biblioteca.
Tenho um livro de um brasileiro executivo casado e pai de dois filhos que do nada resolveu ir ao Everest e escreveu O Meu Everest.
Tenho os livros do casal Gérard Moss e seu avião monomotor pelo mundo todo.
Sem falar no Amyr Klink.
Um médico de Curitiba que foi de moto de Curitiba a Ushuaia e depois não se contentou e foi ao Alasca.
E assim vai.
Quando quiser conhecer alguns lugares no interior: Bonito MS o próprio Pantanal, à Amazônia. Será um prazer lhe mostrar.
Fique com Deus você e toda a sua família.
Abraços
Prezado André Magalhães Homem de Mello,
Acabo de ler o seu livro Diário de Bordo e me interessei tanto pela sua história que procurei mais informações, fotos e vídeos da sua travessia em solitário ao redor do Mundo e acabei encontrando o seu site onde pude assistir a matéria que fora ao ar no Fantástico.
É tudo tão fascinante que quando acabei a leitura a minha vontade era de continuar vivendo esta aventura com você, afinal, ao lê-la, mergulhamos na história como se estivéssemos lá também.
Eu também sou navegador mas tive apenas uma oportunidade de velejar em um veleiro um pouco menor do que o seu Dejavu, pois sempre naveguei de lancha, uma Phanton 345.
Que ro parabenizá-lo pela sua coragem e lhe dizer que tirei muitas lições de sua experiência. Principalmente porque passei a compreender que muitas vezes reclamamos de coisas da nossa vida que não são verdadeiramente importantes. Toda a sua solidão no mar e as dificuldades que você passou como equipamentos que se quebraram, velas que se rasgaram, o frio, as condições extremas, o perigo, a falta de comunicação, a perda de ferramentas, os knock down’s, e outras coisas ainda, nos fazem pensar que devemos aprender a dar mais valor a certas coisas na vida. As vezes nos chateamos com certas situações e até com pessoas por pequenas coisas e deixamos de dar valor ao que realmente é importante para agente.
Meus parabéns e obrigado por, através de seu livro, me fazer viver essa fascinante jornada e aprender va lorizar o que é realmente importante na vida.
Sou advogado e abaixo seguem os meus contatos. Me coloco à disposição para o que lhe for preciso e conveniente.
Um forte abraço.
Olá André
Bom dia.
Primeiramente obrigado pelas informações.
Vou fazer o curso sim, porém nesta data de agosto não posso pois estarei terminando um projeto neste final de semana, o próximo curso é em setembro para esta data eu posso.
Como concluímos a inscrição?
Aproveito para parabenizá-lo pelo livro Diário de Bordo, tive o prazer de ler este livro e confesso que vc conseguiu influenciar muito a minha decisão de praticar o velejo solitário, hoje atualmente eu estou fazendo aulas de vela monotipo aqui na represa do Guarapiranga para não ficar durante a semana “parado” e acredito que os pequenos barcos aumentem muito a minha sensibilidade em relação ao vento, condução e etc., mas realmente o que busco é a vela oceânica e fiquei muito feliz em saber que vc será a pessoa que ministra estes cursos pois será um prazer conhecê-lo pessoalmente e ter a oportunidade de bater um papo com um pessoa que admiro muito!!
O seu livro com certeza é importante na vida de muitas pessoas…..Parabéns !!
Grande abraço!
Olá André, tudo bem?! Escrevo por um simples motivo, agradecer por ter escrito seu Diário de Bordo. Seu livro me trouxe de volta uma antiga paixão meio esquecida, velejar! Velejei bastante de Hobie Cat, Windsurf e Kitesurf. Mas ano que vem quero procurar um barco de verdade, pequeno, para começar. Uma coincidência, seu livro chegou aqui na minha casa ontem, dia do seu aniversário, já comecei a ler pensando como você estava se sentindo nesse dia, parabéns! Eu moro em Fortaleza-CE e trabalho com cinema e música, faço documentários, ficção, trilha sonora. Em 2005 fui convidado pelo ABN Amro Bank para fazer o video institucional da Semana de Vela de Ilha Bela, você estava competindo? Tenho muitas imagens da semana em geral. Bom, é isso, acabei me estendendo, era só pra agradecer o livro e parabenizar! Grande abraço e bons ventos!
André,
Acabei de chegar junto com você na ilha Bela em 13/04/02. Muito lindo André, sua experiência foi algo absurdamente inspirador, grandioso que palavras não podem expressar, gratidão irmão por você ter feito e compartilhado tudo isso desta forma!!
Acredito que quando um homem consegue este nível de superação, ele impregna no plano etérico, suas virtudes que foram responsáveis pela superação conquistada, estas virtudes ficam, agora impregnadas, disponíveis para que outros, que precisam e queiram verdadeiramente busca-las, possam assim alcança-las mais disponíveis.
Assim como você, tb sou um homem do mar, assim como você, estou prestes a intensificar uma grande travessia, no meu caso, esta intensificação se dá pela expansão da consciência, entretanto, esta é uma travessia não de um mar, oceano ou canal, mas uma travessia interna que vai da ignorância e libertação total, esse é o meu grande projeto, agora ainda mais inspirado e fortificado pelo seu.
Gostaria muito de conhece-lo, dar uma forte abraço, trocar um pouco, afinal seu feito é tão grande que seria um privilégio para mim poder apertar a mão de um homem desse tamanho.
Forte abraço, fique com Deus, sempre…
Prezado André, Não sei se esse é o canal adequado para tal, mais ao fim da leitura do seu Diário de Bordo só me veio a cabeça te parabenizar. Assim como no Mar sem Fim do Amyr Klink, seus relatos são impressionantes, a coragem, o desapego e principalmente o equilíbrio são lições para todos, indistintamente para todos. Sou grato por poder ter vivido essa aventura através de suas palavras, obrigado mesmo por tê-la compartilhado com todos. Assim como Você, desde pequeno sou fascinado pelo mar, por barcos e sempre tive muita vontade de viver algo assim (não tão radical, claro), mais a vida me levou por outros rumos, faço só meus mergulhos mesmo, o que é uma coisa indescritível também e desta forma posso estar próximo ao mar. Enfim, parabéns e obrigado por ter compartilhado tudo isso. Bons ventos e boa sorte. Um grande abraço de um fã. Wilson
Recebi o livro que vc me mandou, obrigado!
Agora acabei de fazer (pelo seu site) o pedido de mais um exemplar (para dar de presente). Confesso que, mais uma vez, me emocionei com os e-mails encaminhados a vc e, mais uma vez ,senti orgulho de fazer parte de sua história (em terra firme, claro).
Fazer parte do projeto de seu livro e tê-lo como amigo são coisas muito especiais que levo com orgulho por toda a vida.
Forte abraço do amigo,
Toninho
18/09/2019
Primeiro, queria te dizer que acabei de ler o seu livro “Diário de Bordo”. É fascinante e emocionante!!! Realmente, deu pra ver, que foi muito mais do que uma aventura, ou até que a realização de um sonho, mas, uma jornada de autoconhecimento e de amadurescimento como pessoa. E, talvez, seja isso que tenha me atrído ainda mais ao seu curso. Posso dizer que sou analfabeto nas artes do mar, mas, neste momento da minha vida, me senti atraído a aprender a velejar, e “me iniciar” nessa arte, e, depois de ler seu livro, vi que devo ter enconhtrado o professor certo!!!
Abraço
Armando
29/04/2020